Fala pessoal!
Agora que estou trabalhando, os posts vão ficar MAIS escassos do ja eram, mas é bom que aí aumenta a espectativa pro próximo review...
Mas continuando com nossas análises, hoje vou falar de mais um clássico dos 16 bits: Road Rash 3 - Tour De Force, lançado pela Eletronic Arts (Atual EA Games, desenvolvedora de The Sims e FIFA) para Mega Drive em 1995. Nesse ano foram também lançados Donkey Kong Country 2 e Chrono Trigger para Snes, e Command & Conquer para PC.
O objetivo de Road Rash 3 é tornar-se o rei das pistas, e para isso você terá que correr por pistas de todo o mundo, como Itália, Brasil, Kenya, Reino Unido, Alemanha e etc, fugindo de policiais, batendo (muito) em seus oponentes, sendo atropelado e trocando de motos para assim poder correr em provas que exigirão cada vez mais de você.
Desde que o mundo é mundo, o que é errado, fora do padrão e politicamente incorreto, sempre atraiu as pessoas. E com isso em mente, bater nos seus oponentes para ganhar as corridas é o pricipal diferencial em Road Rash 3. É possível bater, trombar, chutar e roubar armas como nunchako, pé-de-cabra, chicote, taco de beisebol, corrente, bastão, latas de óleo e etc. Este jogo possui uma série de carácterísticas que o tornaram ainda mais divertido (como se dar uma chicotada no mané do seu lado já não fosse o máximo), como cair da moto e ter que ir correndo buscá-la (e podendo socar os outros no caminho), poder atropelar os pedestres, bater em policiais, ser atropelado pelos helicópteros da polícia e etc. Nada como dar um belo chute na Belladona (você saberá quem é jogando) e ver ela indo em direção ao carro...
A trilha sonora sempre tem um quê do lugar em que a corrida se passa, como por exemplo o sambinha que toca no estágio do Brasil, ou como a versão rock da tarantela que toca no estágio da Itália. Claro que sempre que possível, o jogo puxa um pouquinho mais para o rock. Devido a fraca capacidade sonora do Mega Drive, os efeitos não são muito elaborados, mas ainda sim é engraçado ouvir o "toc" que o bastão faz quando você acerta a cabeça de algúem...
Os gráficos não são dos melhores e as fases não são muito bem trabalhadas, apresentando poucas variações durante o percurso. O framerate é baixo, mas as animações depois das corridas são muito engraçadas... é muito bom ver seu personagem se dando mal caso ele não fique entre os 3 primeiros...
Finalizando, este é um jogo que fez mágica com a capacidade do mega drive e se mostrou um jogo muito divertido, praticamente viciante, apesar de ser muito frustrante tanta corrida, tanto desafio, ser um jogo que não tem fim: depois de chegar no nível mais difícil, você continuará sempre ganhando as etapas e recomeçando os níveis.
Nota: 8,5/10,0.
Fotos:
Agora que estou trabalhando, os posts vão ficar MAIS escassos do ja eram, mas é bom que aí aumenta a espectativa pro próximo review...
Mas continuando com nossas análises, hoje vou falar de mais um clássico dos 16 bits: Road Rash 3 - Tour De Force, lançado pela Eletronic Arts (Atual EA Games, desenvolvedora de The Sims e FIFA) para Mega Drive em 1995. Nesse ano foram também lançados Donkey Kong Country 2 e Chrono Trigger para Snes, e Command & Conquer para PC.
O objetivo de Road Rash 3 é tornar-se o rei das pistas, e para isso você terá que correr por pistas de todo o mundo, como Itália, Brasil, Kenya, Reino Unido, Alemanha e etc, fugindo de policiais, batendo (muito) em seus oponentes, sendo atropelado e trocando de motos para assim poder correr em provas que exigirão cada vez mais de você.
Desde que o mundo é mundo, o que é errado, fora do padrão e politicamente incorreto, sempre atraiu as pessoas. E com isso em mente, bater nos seus oponentes para ganhar as corridas é o pricipal diferencial em Road Rash 3. É possível bater, trombar, chutar e roubar armas como nunchako, pé-de-cabra, chicote, taco de beisebol, corrente, bastão, latas de óleo e etc. Este jogo possui uma série de carácterísticas que o tornaram ainda mais divertido (como se dar uma chicotada no mané do seu lado já não fosse o máximo), como cair da moto e ter que ir correndo buscá-la (e podendo socar os outros no caminho), poder atropelar os pedestres, bater em policiais, ser atropelado pelos helicópteros da polícia e etc. Nada como dar um belo chute na Belladona (você saberá quem é jogando) e ver ela indo em direção ao carro...
A trilha sonora sempre tem um quê do lugar em que a corrida se passa, como por exemplo o sambinha que toca no estágio do Brasil, ou como a versão rock da tarantela que toca no estágio da Itália. Claro que sempre que possível, o jogo puxa um pouquinho mais para o rock. Devido a fraca capacidade sonora do Mega Drive, os efeitos não são muito elaborados, mas ainda sim é engraçado ouvir o "toc" que o bastão faz quando você acerta a cabeça de algúem...
Os gráficos não são dos melhores e as fases não são muito bem trabalhadas, apresentando poucas variações durante o percurso. O framerate é baixo, mas as animações depois das corridas são muito engraçadas... é muito bom ver seu personagem se dando mal caso ele não fique entre os 3 primeiros...
Finalizando, este é um jogo que fez mágica com a capacidade do mega drive e se mostrou um jogo muito divertido, praticamente viciante, apesar de ser muito frustrante tanta corrida, tanto desafio, ser um jogo que não tem fim: depois de chegar no nível mais difícil, você continuará sempre ganhando as etapas e recomeçando os níveis.
Nota: 8,5/10,0.
Fotos:
Download ROM Road Rash 3:
Download emulador Gens32 Surreal 1.78: